• A Transfiguração da Fome
  • 非官方诗坛 | Poética Não Oficial, Poesia Chinesa Contemporânea
  • O Sono Extenso
  • O Movimento Impróprio do Mundo
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  • Sara F. Costa nasceu em 1987, é natural da Vila de Cucujães, concelho de Oliveira de Azeméis. É mestre em Estudos Interculturais: Português/Chinês pela Universidade do Minho em parceria com a Universidade de Línguas Estrangeiras de Tianjin onde estudou mandarim. ​ A sua obra literária tem sido galardoada em diversos prémios literários. O seu último livro “A Transfiguração da Fome” obteve o Prémio Literário Internacional Glória de Sant’Anna para melhor obra de poesia publicada em países de língua portuguesa em 2018. ​ Tem poemas traduzidos e publicados em mais de sete línguas em várias publicações literárias por todo o mundo. Como poeta europeia emergente, participou no Festival Internacional de Poesia e Literatura de Istambul 2017 e em 2018 fez parte da organização do Festival Literário de Macau e do Festival Internacional de Literatura entre a China e a União Europeia em Shanghai e Suzhou, China. Em 2019 foi autora convidada da segunda edição do “Chair Poetry Evenings” em Calcutá, India. ​ Para além da poesia, escreve também ficção e traduz literatura chinesa para português e inglês. ​ De momento, reside em Pequim onde coordena eventos literários no coletivo artístico internacional Spittoon. ​ É membro da Asian Pacific Writers and Translators. ​ Obra – A Melancolia das Mãos e Outros Rasgos (Pé de Página editores, 2003); 
– Uma Devastação Inteligente (Atelier Editorial, 2008);
 – O Sono Extenso (Âncora Editora, 2012);
 – O Movimento Impróprio do Mundo (Âncora Editora, 2016)
 – A Transfiguração da Fome (Editora Labirinto, 2018) Tradução e organização – Poética Não Oficial - Poesia Chinesa Contemporânea, Edição bilingue (Editora Labirinto, 2020)
    Palm tree

    VAPORWAVE アンドルー

    A glitched statue to represent where human intellect has come from and where it's going This spooky skeletal is to remind us that death is unescapable, lingering near at all times. The checkerboard floor represents the game that is life. Palm trees to represent, almost laughably, the futility of nature being anything except aesthetic.